sexta-feira, 26 de julho de 2019

CAMINHAR PARA JESUS


Todos nós, em determinado momento da nossa existência, percebemos quanto estamos cansados, desanimados, desesperançados de vivenciarmos sempre os mesmos problemas, que parecem não ter solução.  Se ficarmos atentos a esses sinais, poderemos verificar que na sua maioria as dificuldades são o resultado das mesmas escolhas infelizes que fazemos, dos mesmos enganos que cometemos, esperando que as coisas mudem. Parece claro, portanto, que escolhas iguais não levam a soluções diferentes.  E é nesse momento que nos damos conta, também, de que alguma coisa, em nós, está exigindo mudanças. É o início da tomada de consciência e da necessidade de transformações em nosso mundo íntimo.

Nosso problema aparece, assim, no como fazer isso. Caminhar para Jesus é, certamente, a resposta mais acertada. Mas, por que Jesus? Porque ninguém como Ele espalhou tanta alegria esperança e fortalecimento de ânimo.

É verdade que encontramos na Terra muitas lágrimas e sofrimentos, e assim o é pelo grau de evolução no qual a humanidade terrestre que se encontra sobre ela vive, senão esse planeta seria o paraíso. Mas, apesar disso, o Cristo nunca condenou os tristes e os que padeciam; ao contrário, procurou trazê-los para junto de si, consolando-os e dizendo: 

“Vinde a mim todos que andais em sofrimento e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.”


Afinal, que consolo era esse? O consolo que Seus ensinamentos nos trazem, ainda, até hoje. Ensina Ele a termos fé na bondade e na justiça divinas, para que possamos recolher as benesses paternas. E agora, nestes tempos sombrios, mais do que nunca, Suas palavras são bálsamos em nossos corações.

Todavia, se é fácil ouvir Jesus dizer vinde a mim, como é difícil ir até Ele! É difícil porque os laços imediatistas que nos prendem aos bens terrenos ainda são muito fortes, apesar de nos sentirmos cansados, infelizes, vazios por dentro, percebendo que nos falta algo que não conseguimos definir. E quando já possuímos algum conhecimento evangélico, não temos paciência para aguardar o momento da ajuda divina; isso quando conseguimos solicitar tal auxílio e o orgulho não nos impede de fazê-lo. Ademais, também temos pressa para ver cumprida a promessa de Jesus de que Ele nos aliviaria, como se os problemas que temos tivessem surgido de repente.

Não ignoramos que o melhor remédio para nossas aflições é a oração, mas como não conseguimos resolver os problemas, rapidamente, como desejaríamos, abandonamo-nos ao desânimo, ao desespero, à revolta, e julgamo-nos esquecidos pela providência Divina. Por essa razão, os Espíritos amigos convidam-nos, através das mais diferentes formas, à calma e à paciência.

Não podemos dizer que Jesus não nos inspira para adotarmos o caminho certo. A vida atual está repleta de recursos de comunicação e a vida espiritual não depende do tempo ou do espaço.

Aqui, é uma mensagem nobre que nos chega através da televisão; ali, é o telefone que nos põe em contato com um amigo que nos pode ajudar, se quisermos; é a mensagem escrita e fraterna que vem até nós, através dos computadores, e às vezes de pessoas que nem conhecemos; é a leitura edificante de uma crônica ou artigo, em um jornal ou em uma revista, escrita por alguém que admiramos, mas nunca vimos.

Assim, também, são nossas ligações com o Cristo. Jesus não é ausente ou símbolo morto, conforme nos lembra  Emmanuel, estimado benfeitor espiritual. Ele é e sempre será para nós, os que declaramos aceitar-Lhe a governança de nossas vidas, o mentor vigilante e o exemplo vivo. Prometeu-nos, ao falar aos discípulos: 

Eis que estarei convosco, todos os dias, até a consumação dos séculos”.


O Excelso Amigo permanece de braços estendidos, convidando-nos a nos submetermos ao seu doce amor. Os que creem, sentem esse convite do Alto, mas a maioria, entretanto, não mostra firmeza para buscar-Lhe a companhia. Por essa razão, Jesus propõe recursos para nos libertarmos dessas sombras que nos envolvem, como a inércia, a ignorância, o possessivismo etc. Mostra que é possível conquistar o equilíbrio, a harmonia, a luz interior.

E que recursos são esses? Jesus fala-nos do amor e da fé. Do amor que, sustentado pela fé, transforma-se em canal que nos liga a Deus – fonte inesgotável de Amor – a nos irrigar o Espírito, para nos revitalizar diante das lutas redentoras. Aquele que crê e ora recebe as forças espirituais vindas de regiões inacessíveis a nós, por enquanto, produzindo harmonia e luz permanentes em seu mundo íntimo, que se reflete ao seu redor, envolvendo tudo e todos.

Esse canal coloca-nos em sintonia com mentes superiores e nos impregna de energias saturadas de paz. Nesse momento, é de fundamental importância não nos entregarmos ao desânimo ou ao pessimismo, não importa o motivo que nos levou a orar, para não impedirmos que esse canal seja obstruído por sentimentos e pensamentos negativos.

Diante de qualquer situação aflitiva ou conflitante, tranquilizemos a vida ao nosso redor, quanto for possível, para que as bênçãos do Pai cheguem até nós, pois tudo se encaminha para a paz, para a harmonia e a fraternidade. Tudo o mais é transitório, passageiro, porque é da lei do progresso que toda treva se encaminhe para a luz; que toda ignorância seja superada pela sabedoria; que todo egoísmo se transforme em fraternidade; e que todo ódio seja substituído pelo amor.

A luta redentora que enfrentamos hoje, resultado de escolhas infelizes e ilusórias, muitas vezes de um passado não tão distante, precisa ser vista e sentida como uma oportunidade abençoada de reparação em direção a Jesus. O Mestre está trabalhando a nosso favor, mas precisamos fazer a nossa parte, pois não vale ter esperança na inércia, na preguiça, no descaso diante das dificuldades. Ele está conosco todos os dias. E nós, estamos com Ele? Façamos essa pergunta à nossa consciência e busquemos uma resposta verdadeira, transparente, sem disfarces ou desculpismos dentro de nós.

Será que o fardo que Jesus nos propõe de sermos mais humildes, mais caridosos, mais fraternos, não desistindo dos ideais de beleza interior, de não cedermos espaço ao mal, de não negociarmos com as tentações de qualquer tipo, de permanecermos de consciência reta, é mais pesado que aquele que carregamos hoje?

Estamos todos a caminho. Uns mais na frente que outros. Não será a hora de aproveitarmos as oportunidades que diariamente nos são oferecidas? O Senhor está conosco esperando que estejamos com Ele.

 por Leda Maria Flaborea
Bibliografia:
XAVIER, F. C. Pão Nosso- ditado pelo Espírito Emmanuel –17ª edição – FEB Editora – Brasília/DF - lição 61.
XAVIER, F. C. Palavras de Vida Eterna – ditado pelo Espírito Emmanuel – 20ª edição – Editora CEC – Uberlândia/MG – lições 83 e 149.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo IX
Mateus, 28:20.
Extraído http://www.oconsolador.com.br/ano13/628/especial.html

terça-feira, 16 de julho de 2019

SABEDORIA





Ter sabedoria consiste em possuir uma “leitura de mundo” voltada para o senso íntimo capacidade de receber informações sobre as mudanças no meio (externo ou interno) e de a elas interagir, exprimindo atos e atitudes únicos e originais.


O sábio, por ter plena consciência da impossibilidade de possuir o conhecimento absoluto, reconhece com humildade as muitas coisas que ignora, não incorrendo na presunção de tudo saber ou conhecer. Aliás, o orgulho inibe a compreensão de tudo aquilo que se alcança com humildade.

A pessoa sábia não se opõe à ação da Natureza, mas entra em sintonia e atua juntamente com ela. “Todas as leis da Natureza são leis divinas, porque Deus é o Autor de todas as coisas.”(1)

Quando desprezamos nossa fonte de sabedoria interior (propriedade inata de todos nós), rejeitamos parte importante de nossa realidade interna, porquanto as leis de Deus estão escritas na consciência. (2) A expressão consciência, aqui utilizada pelos Guias da Humanidade, tem a mesma significação de Espírito, pois, se as leis divinas estivessem simplesmente na área consciencial do ego – sensações, percepções, emoções e motivações -, não teríamos maiores dificuldades de compreendê-las ou aplica-las. Ao ignorarmos o potencial em nossa intimidade, nosso campo de visão existencial fica obscuro e distorcido e não conseguimos nos firmar perante a existência.

Os grandes educadores da humanidade são considerados homens de sabedoria. São eles que caminham à frente no tempo e no espaço, revelando-nos capacidades e habilidades ocultas, que sempre existiram dentro de nós. À custa de muito trabalho e enormes sacrifícios, os “pioneiros sapienciais” utilizavam como eixo principal de sus lições a importância do reino interior, ensinando-nos com notável propriedade que “o mundo a ser desvendado está no âmago da criatura”, que o “divino está no humano”, uma vez que tudo que há em nós é sagrado. Por essa razão, hoje entendemos perfeitamente as palavras de Jesus Cristo: “O Reino de Deus está no meio de vós”(3).

A partir disso, compreendemos que o modo de ensinar de todos os grandes mestres baseava-se fundamentalmente na educação como método de percepção e, ao mesmo tempo, de desenvolvimento dos talentos inatos – a vocação peculiar e espontânea existente dentro do próprio homem. O verbo educar vem do latim educare e significa “ação de lançar para fora, colocar à mostra, tirar de dentro”.
Educar não é obrigar ou constranger alguém a aprender por meio de força ou pressão moral, mas exprimir e liberar a potencialidade do ser. Também não é imprimir, porém fazer brotar ou emergir os dons subjacentes. Menos ainda seria formar, impondo uma forma; ou contrário, seria desentranhar do mais fundo da criatura o seu próprio modo de ser.

A conquista da sabedoria proporciona aos homens flexibilidade suficiente para que não mantenham a mente fechada a novas informações e não vivam dentro de regras e padrões sociais rígidos.
Os sábios entendem que o bom senso, unido a uma consciência reflexiva voltada para o “conhecimento original” deve anteceder a toda decisão, opção ou solução.

Eles não deixam que instruções, classificações e análises acumuladas no decurso dos tempos sufoquem a “sabedoria primitiva” contida na própria alma. A propósito, as regras injustas da sociedade e as religiões fundamentalistas, presas a modelos rigorosos e a severos padrões de pensamento, funcionam como autênticos entraves à sabedoria interior.
 
Os sábios aprenderam que, muitas vezes, os “procedimentos e hábitos” de uma época repercutem de tal forma sobre as pessoas, que elas passam a vê-los, primeiramente, como “normas ou regras sócias”; depois, ao longo dos séculos, como  “ valores e condutas morais”, chegando, por fim, ao ponto de considera-los como “leis ou ordens divinas”.

O Criador não estabeleceu leis que, em outras épocas, Ele próprio teria proibido. Seria bom lembrarmos que as concepções e ideias sofrem interferências dos fatores tempo e espaço. As pessoas diferem em seus conceitos sobre os costumes – modo de pensar e agir característico de indivíduo, grupo social, povo, nação - , porque eles são constantemente reavaliados e renovados através do tempo e das sociedade humanas.


“Deus não pode se enganar. Os homens é que são obrigados a mudar suas leis, porque são imperfeitas. As leis de Deus são perfeitas. A harmonia que rege i universo material e o universo moral está fundada sobre as leis que Deus estabeleceu para toda a eternidade”(A)


As leis elitistas são transitórias porque foram criadas pelo prestígio de um grupo social ou pelo domínio de um povo ou nação em determinada época. Todavia, são constantes e imutáveis “as leis que Deus estabeleceu para toda a eternidade”.

Ter sabedoria consiste em possuir uma “leitura de mundo voltada para o senso íntimo – capacidade de receber informações sobre as mudanças no meio (externo ou interno) e de a elas interagir, exprimindo atos e atitudes únicos e originais.


Cada indivíduo possui um canal sapiencial que pode entrar em sintonia com a fonte abundante da sabedoria universal, sábio tem a capacidade de se autogovernar, uma vez que, a penetrar na essência das coisas, analisa-as e sintetiza-as sem prejulgamentos, utilizando somente a própria coerência e a autenticidade provenientes de seu reino interior.

(1) Questão 617 de “O Livro dos Espíritos”
(2) Questão 621 de “O Livro dos Espíritos”
(3) Lucas, 17:21
(4) Questão 616

(A) Deus prescreveu aos homens, em uma época, o que lhes proibiu em outra?
“Deus não pode se enganar. Os homens é que são obrigados a mudar suas leis, porque são imperfeitas. As leis de Deus são perfeitas. A harmonia que rege o universo material e o universo moral está fundada sobre as leis que Deus estabeleceu para toda a eternidade.”

SABEDORIA
O saber implica a facilidade de elaborar ideias simples para explicar cosas aparentemente complexas, utilizando-se os recursos fecundos inspirativos do universo interior.


Há séculos, os grandes pensadores e filósofos vêm-nos ensinando que o autoconhecimento é a base primordial para alcançarmos a verdadeira sabedoria. Mas, para saber realmente quem somos, precisamos mergulhar nas profundezas do ser e buscar a sabedoria existente em nosso mundo íntimo.
Se fomos criados por Deus e se Ele colocou em nós a sua marca – a ideia de Deus é inata no homem(1) - , ao nascermos, já trazemos como herança a marca divina. A onipresença do Criador abrange todo o Universo, manifestando-se em todas as suas criaturas e criações. Portanto, o passo fundamental para entrarmos em contato com o verdadeiro saber é tomarmos consciência de que Deus está em nós, somos deuses em potencial, conforme a expressão evangélica.

Ser sábio não se fundamenta apenas no grau de informações ou de conhecimento que temos sobre a vida terrena. Nem sempre indivíduos requintados e instruídos são portadores de senso íntimo bem desenvolvido ou de alto nível de discernimento. Não devemos confundir cultura ou instrução com sabedoria.

Muitas pessoas cultas não são sábias, apesar de ostentarem um ar de superioridade intelectual. Não distinguir instrução de sabedoria é como não diferenciar diamantes de contas de vidro. A Espiritualidade Superior nos estimula a manter contato profundo e significativo com nossa força interna, a fim de que possamos nos familiarizar com a “voz da consciência”.

O saber implica a facilidade de elaborar ideias simples para explicar coisas aparentemente complexas, utilizando-se os recursos fecundos e inspirativos do universo interior.
O conhecimento do sábio provém do mundo silencioso. É no silencio que a introspecção enlaça o santuário da sabedoria. Quem mais conhece menos alarde faz; quem pouco conhece faz muito estardalhaço.

Precisamos adquirir o hábito de dedicar algum tempo ao silêncio da meditação, uma vez que o  “olho interior” nos proporciona inúmeras formas de percepção (nós próprios, o mundo, a Natureza e Deus); enfim, ver o fundo e não apenas a superfície das coisas.

A sabedoria está igualmente ligada à forma como notamos a sutileza do mecanismo cíclico que move o Universo. Nele, tudo obedece a um ritmo natural; a raiz de nossa evolução corporal/espiritual está fincada nas íntimas relações com a Natureza. Se nos observarmos mais atentamente, veremos que somos parte dela.

O fluxo da Vida faz com que tudo se realize num reciclar constante e periódico. Nos pequenos seres, ela repete, em menor escala, o magnífico e imensurável movimento cósmico.

Na Terra, como em toda a criação, tudo é submetido a movimentos alternados, desde as marés, as fases da lua, as interações entre os organismos dos ecossistemas, a diversidade dos fenômenos meteorológicos, os biorritmos humanos e outras tantas coisas.

Quando admitimos o conjunto das forças que movem e animam a evolução da vida, começamos a perceber o dinâmico e sábio processo da ritmicidade que existe dentro e fora de nós. O desenvolvimento evolutivo nos mostra que tudo se encadeia harmonicamente.

Na questão 540 (2)de O Livro dos Espíritos, obra básica do Espiritismo, encontramos a seguinte exposição:


“( E assim que tudo serve, tudo se coordena na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo que, ele mesmo, começou pelo átomo. Admirável lei de harmonia da qual vosso espírito limitado não pode ainda entender o conjunto.”


A ação do homem desprovido de sabedoria tende normalmente a modificar, de acordo com seus caprichos ou pontos de vista pessoais, a Natureza que o cerca. Desse modo, as atitudes dele resultam num desgaste inútil de suas forças físicas e intelectuais e numa agitação desnecessária sem qualquer possibilidade de atingir a meta pretendida. Ao contrário do homem sábio, que não se opõe à ação da Natureza, mas entra em sintonia com ela, realizando e atuando a seu favor.

A criatura humana intelectualizada desenvolve-se no sentido horizontal, enquanto a verdadeiramente sábia transcende no sentido vertical.

O sábio é aquele que desenvolveu a capacidade sapiencial de comparar, avaliar e ponderar as ideias com a precisão dos cientistas, com a generosidade dos benfeitores, com a sensibilidade dos poetas, com o bom senso dos filósofos, com a naturalidade das crianças e com o desprendimento dos que amam sem condições.

(2) Questão 6 de “O Livro dos Espíritos Questão 540 


Os Espíritos que exercem uma ação sobre os fenômenos da Natureza agem com conhecimento de causa, em virtude do seu livre-arbítrio ou por um impulso instintivo ou irrefletido?

“Alguns sim, outros não. Eu faço uma comparação: imagina essas miríades de animais que, pouco a pouco, fazem surgir do mar as ilhas e os arquipélagos; crês que nisso não há um fim providencial e que uma certa transformação da superfície do globo não seja necessária à harmonia geral? Esse não são mais que animais da última ordem que cumprem essas coisas para proverem suas necessidades e sem desconfiarem que são os instrumentos de Deus. Muito bem! Da mesma forma os Espíritos , os mais atrasados, são úteis ao conjunto. Enquanto ensaiam para a vida e antes de terem a plena consciência dos seus atos e seu livre-arbítrio, agem sobre certos fenômenos dos quais são agentes inconscientes; eles executam primeiro; mais tarde, quando sua inteligência estiver mais desenvolvida, comandarão e dirigirão as coisas do mundo material. Mais tarde, ainda, poderão dirigir as coisas do mundo moral. É assim que tudo serve, tudo se coordena na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo que, ele mesmo, começou pelo átomo. Admirável lei de harmonia da qual vosso espírito limitado não pode ainda entender o conjunto.”


Extraído do livro Os Prazeres da Alma – psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto – pelo espírito de Hammed.

ANTE O DIVÓRCIO - EMMANUEL

 Equilíbrio e respeito mútuo são as bases do trabalho de quantos se  propõem garantir a felicidade conjulgal, de vez que, repitamos, o lar ...