“Honrai a todos. Amai a fraternidade” I Pedro 2:17
A desonra e a avareza sempre estiveram presentes na história terrestre.
Desonra é a não valorização da vida e a falta de amor para consigo e para com a vida do próximo.
Avareza é a conduta reprovável de quem vê apenas a si, de quem vive para si e se encarcera no sentimento próprio, esquecendo-se do sentimento alheio.
Esses dois fermentos da loucura espiritual podem ser combatidos com a fraternidade pura.
A fraternidade é lei superior, fôlego divino e hausto da vida universal.
Antes o concerto da fraternidade, a paisagem do mundo ficou irisada de luz, as cidades da terra conheceram a paz, e o banquete de esperança foi apresentado aos homens, em um convite à paz interior.
Eliminando as sombras da paisagem do mundo, surge a fraternidade, lançando as bases na manifestação do amor.
Surge para a humanidade o momento de recomeçar e refazer as experiências, vivendo a fraternidade.
Quem abraça os ensinamentos de Jesus, quase sempre, prova o cálice dos testemunhos, mas, sobretudo, acende a chama da fraternidade na alma.
A dor ultriz, as agressões e torpezas são silenciadas pela prática da fraternidade.
A fraternidade e o amor são o alfabeto da era nova, sobre o qual será construído o altar da vida.
Robson Pinheiro – Alex Zathúr – livro Serenidade
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